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Criado em 2011 pautado na proposta de inovar a
    motovelocidade no Brasil, o Moto 1000 GP destaca entre seus propósitos a
    meta de renovação no esporte. Proporcionar as condições favoráveis ao
    surgimento de novos talentos é uma das metas a que os organizadores mais
    despendem atenção. Meta que tem sido atingida com gradativo êxito nos
    primeiros momentos da competição, que encaminha-se para a metade de sua
    segunda temporada. 
     
    “O Moto 1000 GP nasceu para fomentar a motovelocidade, e isso não quer
    dizer apenas termos um evento sólido e atrativo para o público brasileiro”,
    considera o piloto Gilson Scudeler, diretor do evento. “Acima disso, o que
    nós nos propusemos a fazer é criar um cenário interessante para que os
    pilotos da nova geração possam desenvolver sua pilotagem aqui e consigam
    chegar ao exterior com uma boa base para a sequência de suas carreiras”,
    diz. 
     
    A aposta na próxima geração de pilotos que vão representar o Brasil na
    motovelocidade internacional tem em Ricieri Luvizotto um dos expoentes mais
    evidentes. O paulista de 19 anos atua na categoria GP 1000 com a Aprilia da
    Target Race e vai disputar neste ano duas etapas do Espanhol, pela
    categoria Moto2. “Uma coisa que vai me ajudar muito lá fora é ter aprendido
    no Moto 1000 GP como usar os pneus slick, foi uma chance única”, considera. 
     
    Nick Iatauro, que conquistou na etapa de Curitiba sua primeira pole na GP
    Light, avaliza a iniciativa. “O Moto 1000 GP abre as portas para nós com
    regras internacionais. Dos que eu conheci, é o campeonato que tem a melhor
    organização, que passa uma seriedade muito legal aos pilotos. Eles fazem de
    tudo um pouco para a gente crescer. Estou focadíssimo para 2013, vou para a
    GP 1000 para dar trabalho”, antecipa o piloto da Pitico Race de 23 anos. 
     
    O argentino Luciano Ribodino cumpre a primeira temporada completa no Moto
    1000 GP. Aos 19 anos e ocupando o terceiro lugar na classificação da GP
    1000, ele integra um programa de formação de pilotos formatado pela Alex
    Barros Racing, equipe do piloto Alexandre Barros, cujo objetivo vai de
    encontro aos propósitos do evento. Lucas Barros, filho de Alexandre, também
    faz parte do programa e é o vice-líder do campeonato na categoria GP Light. 
     
    Categoria intermediária que proporciona aos pilotos a aquisição de
    experiência para a disputa da GP 1000, a GP Light apresenta vários exemplos
    de pilotos que aspiram a condição do estrelato internacional. Caso do
    paulista André Luiz Paiato, de 24 anos, quinto colocado na tabela de
    pontuação pela Paiato Racing, e também da carioca Bárbara “Babi” Paz, de 26
    anos, que atua no Moto 1000 GP defendendo a SBK Rio/Babi & Shard
    Racing. 
     
    A próxima etapa do Moto 1000 GP tem suas provas confirmadas para o dia 23
    de setembro em Santa Cruz do Sul (RS). Depois disso, a categoria terá
    etapas em Brasília (DF), Cascavel (PR) e Rio de Janeiro (RJ) – as duas
    últimas terão rodadas duplas para as categorias GP Light e GP 1000. O Moto
    1000 GP tem patrocínio de Petrobras, Lubrax, BMW Motorrad e Michelin, com
    apoios de Beta, Shoei, Bell, Calfin, Servitec, Tutto Moto e Öhlins. 
Fonte: Grelak Comunicação 
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